LUVBUGS





O duo Luvbugs surgiu em 2012 , formado pelo casal  Rodrigo Pastore (vocais/guitarra) e Paloma      Vasconcellos  (bateria). Estão divulgando no momento seu terceiro play, Dias Em Lo Fi, onde mostram que melodia, distorção, letras apaixonadas e bumbos marcando o bater do coração podem sim se misturar e resultar em boas canções. Confira a entrevista abaixo.



De onde surgiu o nome LuvBugs?

De uma lista de nomes que fomos fazendo, no fim acabou sendo uma mistura de beetlejuice com amor e um pouco de love buzz talvez, não lembramos exatamente.



Dias em Lo-Fi difere muito dos álbuns anteriores ? Em que sentido?
Dias em Lo-Fi talvez tenha um pouco a mais de melancolia que não tinha nos anteriores mas a essência da LuvBugs tá ali. Talvez as pessoas que escutam não sintam muita diferença, talvez. Musicalmente dá pra perceber que tem alguns riffs de duas guitarras em várias faixas e foi a primeira vez que a gente fez isso. As letras são bem emotivas como sempre foram. A gente não pensa muito nisso, mas é claro que sempre tem alguma evolução nas composições.



E como está sendo a recepção do público em relação ao novo trabalho?

Está sendo boa. Inclusive vamos tocar na Motim agora dia 10 de março e estamos nos organizando também pra ir à Juiz de Fora tocar no “O Andar de Baixo” e vamos em breve para Uberada e Vitória.



Vocês são um casal. Como é isso na hora de se trabalhar em conjunto na banda? Rola uma DR ás vezes?

É ótimo e super tranquilo. É mais fácil do que ter banda com outras pessoas. A gente ensaia e grava tudo em casa, então tem menos estresse do que a gente tinha com nossas bandas ou tentativas antigas de bandas com outras pessoas.





Dias Em Lo-Fi saiu pela Violeta Discos, o selo de vocês. A ideia é lançar trabalhos somente da LuvBugs, ou também de outras bandas amigas?

A ideia é lançar outras bandas amigas ou até não amigas ainda. Na real o primeiro lançamento foi da banda Sereno, que os integrantes também fazem parte do selo e lançaram o EP “Adivinhar o Futuro das Estrelas”(2017). Eles estão terminando de gravar o segundo EP e vamos lançar esse ano ainda. Fora isso pretendemos lançar outras bandas que acharmos que se encaixem na ideia do selo.



Quais as influências da LuvBugs?

Bandas independentes de todo o mundo que fazem música com guitarra distorcida.



Há espaço para o Lo-Fi nos dias de hoje?

Sim. O espaço é pequeno mas existe. E é muito importante a gente continuar fazendo esse tipo de trabalho que preza pelo DIY que é praticamente uma resistência nesse meio da música massificado pelas grandes indústrias.





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